De tarde passa o semblante da moça, olhos mesclados com areia e pó, pó de brilho e de mágoas, pó de um amarelo ouro que reflete a sua alma doce, enquanto cândida nas vestes, luzidia em cima das marcas. Ao fundo transcorrem-se folclóricas fábulas, versos de um viajantes solitário e os contos de mistério de um sertão de paz, solidão às vezes, mas sobretudo a vontade de insistir em devaneios de sol, paz turva mas familiar, que entorpece sua boca.
"Floresta do amor, floresta do desejo
encantos e desencantos
nos caminhos em que me vejo".
"Floresta do amor, floresta do desejo
encantos e desencantos
nos caminhos em que me vejo".