E doíam meus ombros, meu peito, meu incandescente espectro, naquela dor híbrida, quase rubra, plácida, enervada, era o princípio do meu desespero único, era a minha saudade e a minha comoção de pré-adolescente erigindo e me asfixiando e todo o meu corpo reclamava, e grunhia, porque os corpos temem sim, não tenha dúvida. Foi assim que acordei, vi que era apenas uma exarcerbação ordinária do que os sonhos fazem com as nossas mais comezinhas sensações. Era apenas sonho+indigestão.