sábado, maio 01, 2004

Pegar carona com borboletas multicores fugindo do céu, e Ziggy na espaçonave flutuante em sabão de côco neste lado sideral do universo também pode oferecer qualquer dúvida quanto à possibilidade de civilização por estes raios. E este é o deleite propriamente. Beira quando se acorda sexta-feira pensando que são 20:00, mas são apenas 00:49 do dia de sábado heróico e displicente. Passo a devorar abelhas e o mel sem visgos e aqueles rumos da misericórdia, esta que sempre se aniquila como uma suicida ante meu ódio próprio e minha risada vascular, ó pena dela de optar pelo sonho, nostalgia, desejos de estardalhaço e ardilosos estratagemas do passado, não nas alegações finais, mas nas decisões ante todos os meus empecilhos e acordo e durmo, mas nada é deleite ao ponto de vomitares. E ninguém te diz oi, mas te acostuma que é assim mesmo. Sempre falta uma vírgula ou um conectivo. Volto de ônibus lendo sobre a unicidade do tempo.

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