sábado, junho 12, 2004

Que visgo é este que aplaca um nojo amargo na garganta?
Que visgo é este que atravessa a parede do meu tédio para espantar meus planos?

Qual a sinopse da tênue liberdade noturna neste sábado fosforescente?

São perguntas indóceis, fáceis de distinguir, mas que impossibitam acesso claro a qualquer dedução.


Não queres se abrir? Abrir como uma lata de cerveja? Saca uma lanterna do teu bolso e invade o caminho de pedras.

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