quinta-feira, dezembro 22, 2005

E eis que King Kong naturalmente avassala as telas, invade meteoros, deteriora cores, afina os corações de moçoilas vesgas, e quase estranhas, e como de hábito deixa rastros não de destruição, mas de uma violência açucarada, agridoce diriam alguns, com delicados traços de mercúrio, tudo contr a face do mal e da superioridade humana, despertando, efetivamente, o macaco que a ancestralidade do homem guarda e anuncia futuramente, vez que a coisa vem caminhando de um jeito que não se espera senão o grotesco.

- ouvindo Kaiser Chiefs - I predict a riot

o motim de Kong, obviamente.

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