sexta-feira, setembro 30, 2016


Tempo de misericórdia - Em 24/08/2016
Engolfado para o centro de rejeições tardias, obedeci à resistência de mamãe sem sucumbir ao fracasso. Com a atenuante de ter sorvido a sopa da melancolia. Entretanto, regurgitei a desorganização. Curando o espírito ergométrico, enfrentei os lipídios, costurei os dispositivos. Para a infância, o mergulho é premente. O reajuste dos sentidos para desvelar o inefável. O agir em novos rumos ditados pela matéria onírica. Não tenho dúvidas se realmente duvidei, mas, quanto à sorte, há que se acreditar, não obstante o acaso. O sentido do mundo se desinflama e irradia suas possibilidades.  Então, resta-nos vagar e reconhecer cores. Abraçá-las. Refleti-las. Ondas do rádio que correm e entrelaçam bites, para ressoar no universo. Não me desapontarei.

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