A uma ilustríssima senhora assoberbada em fezes. Nesta.
Não me venha com essa cara lambida. Esses teus dentes quebradiços me fazem tossir. E as suas vestes? Como são bizantinas? Sua língua? Gosmenta como uma jaboticaba. Tu és tão fétida, que nem suas quimioterapias domingo à tarde
conseguiram despir-lhe de suas idiossincrasias. Quem te suporta? Suas crias? Repugnam-te! Suas tartarugas? Desovam-te! Tua cara de puta velha me irrita só de olhar e teu cabelo saltam medusas horripilantes que não amadurecem mais nada. Quantos paus te foderam? E adquiriram teus corrimentos vaginais? E tua insuspeita inhaca podre? Nem sua macumba consegue atenuar. Já reparou no azedume da tua alcunha?
Vai-te embora do meu mundo, que sem você eu como mais de cem.
| Ela amanheceu rouca. Toma canivetes com mel|