sexta-feira, dezembro 05, 2003

No meu coração, havia um souvenir. Guardado especialmente para ela. Havia um carro, uma jóia rara de madrepérola, um financiamento imobiliário, doces de compota e um belo riso. Havia eu, contudo, e eu não previa. Havia eu na minha arrogância suprema e no meu desejo incontido e natural de morte e destruição agressiva, intensa e desesperadora, ao mesmo tempo unificadora de tudo e alimentadora de da mecânica das coisas.

0 Comments:

Postar um comentário

<< Home