domingo, novembro 21, 2004

Revirar os sentimentos todos, cadeira balançando dentro de ti quando tu mesmo parece um fado triste a assinalar por entre as ruas, de aldeias, povoados fracos, porque a imensa solidão desses lugares revela o distanciamento cada vez mais rígido, intacto, fatal, porque estas pedras rolam há tempo e é difícil ultrapassá-las, porque existe um manto de falsidade, ausência de misericórdia, palavras de porcos, centelhas de bruxas, designações equivocadas, pura sorte, muitas vezes, e conspirações, aduzem. Nada, deixa de eufemismo e admite a perda, cara de sinistro emaranhada nos colhões daquele que te assombra mais vezes, não faz mais nada, vomita. Porque diante de ti já expulsei vermes.


E nada mais faz parte da casa em que habita a vontade, a não ser a ordem.

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