sexta-feira, dezembro 10, 2004

“O meigo sono, o sono que desata a emaranhada teia dos cuidados, que é o sepulcro da vida cotidiana, banho das lides dolorosas, bálsamos dos corações feridos, a outra forma da grande natureza, o mais possante pábulo do banquete da existência”.
Macbeth, Cena II.

Um adendo, com a máxima vênia: o consolável sono que retira as cefaléias memoráveis, daquelas que ramificam pela coluna vertebral indefinidamente.

Lobotomizem-me, por favor!

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