sexta-feira, abril 22, 2005

Não quero observar novamente a tsunami da fraqueza e da vulnerabilidade aproximando-se da esquina. O desespero que espumava, a insegurança do estranhamento, os brancos poros do invisível, não quero.


Quero o mar de tédio, que seja, mas acredito que serei beneficiado pela graça, enfim.

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