Não quero observar novamente a tsunami da fraqueza e da vulnerabilidade aproximando-se da esquina. O desespero que espumava, a insegurança do estranhamento, os brancos poros do invisível, não quero.
Quero o mar de tédio, que seja, mas acredito que serei beneficiado pela graça, enfim.
Quero o mar de tédio, que seja, mas acredito que serei beneficiado pela graça, enfim.