sexta-feira, fevereiro 18, 2005

Sem abstrações últimas do segredo do baculejo da pomba, reviro-me em sonhos múltiplos que se distinguem apenas, em face cor do céu onírico que, obviamente, tem de se diversificar. Mas a mesmice se repete, eu gosto dela, e não tenho desejo de matá-la. Falsidades vomito, engodos repilo. Então rumo feliz com a sorte ao meu lado.


Que dia feliz! Harmonia interior, vale transporte e intestino funcionando bem. No más. E a chuva acabou, porque, sinceramente, estava que um matadouro para as velhinhas requintadas.


guided by Blind Melon - No rain

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