Eu beirei a vontade, espiei de cima, e te percebi numa torrente de vícios, meticulosamente abstraí tuas suspeições, teus feitiços. Te notei enclausurada em pedaços ensimesmados de prima manhã, de ocre temor, da resolução de não ser. Me pego atônito face as cansadas palavras de tua boca, tua mágoa, tua reticência, tua impostura tísica. Ás vezes te percebo leve, pueril, outras vezes sádica, ardilosa. O futuro te engole a seco, te deglute e faz com que ardas densamente nas vísceras do tempo, e, todavia, nada te desconfigura, te desanima, és panamérica, lua de possibilidades múltiplas para onde reluzir, esquema quântico, representas nuvem, sombra, sopro, vulnerabilidade existencial, falibilidade de moléculas, sopa ancestral fantasmagórica, mas ainda te qualifico pura. Rubra e, não obstante, incolor. Aquela da chama das horas, a que não se pinta robusta.
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