E seu eu fugisse para uma vida diferente, onde tudo fosse branco, claro, alvo, loiro e cego, onde tudo fosse pó branco alvejando meu coração em pleno sono, sina ébria, distante, etéreo, fluido, intangível, quiçá meu mundo fosse assim sem dor, sem palavras afiadas nem absurdidades de último segundo. Em amorfo e insuspeito mundo, eu mergulharia, destituído de sentido e vigilante na nascente do nada. Fool me now.