sexta-feira, setembro 19, 2003

Não sou revolucionário.
Muito menos rebelde pueril.
Faço das suas palavras o desterro para o mundo infinitesimal
Onde impera o caos, a barbárie, sangue refinado, melaço em pó
Destruo se você quiser os vales que nos impedem
Mas no momento, não me chame de revolucionário.
Soy, además, precioso
Y llevo conmigo un corazón ambiguo
Ahora no tengo ganas de mucho más
Preciso mesmo é de una siesta.
Para acordar quando passarem as criadas metade lhama
Quem sabe, então, a gente montasse um picadeiro
Fazendo da arte um grande comício
Cuspindo bem longe o sumo quente que restou da inocência
No rosto do povaréu em plena tarde que torra.

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