sábado, outubro 04, 2003

O deus maldito dos pequenos delitos que me força lembrar o teu esgar cínico
Destroçando o seu rostinho hollywoodiano, alguém assim diria é problemático, afirmando a contra-corrente dos meus desejos, afinal eu não nasci para isso, mas pensem que fui um objeto predestinado a estas cicatrizes sérias, marcas sangrentas, obstáculos arrefecedores da vida mesquinha,o medo aparentemente ensurdecedor, mamãe cuida de mim como um bebê assassino, prefiro que continue a pensar que sou a embrionária lenda canhota, raquítica, destilada, cheirando a naftalina e indo a rolar ladeira abaixo, mandando metade dos seres ao desterro. Quero ser forte o suficiente para que me reconheçam gritando a quilômetros e meus sonhos debravando matas virgens. Eu. Que gostaria de te arrotar nos meus refluxos.
Singular é minha capacidade de enforcar pescoços rentáveis, exterminar negras artificiais, fugir atrás de monstros do Azerbajão que naturalmente aparecem humanos, com seus odores de suíno decadente e dorso podre. Prefiro ir dormir a contrair béri-béri.

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