sábado, julho 09, 2005

Como faço para estas
l e t r i n h a s
daqui debaixo subirem de novo a colina, donde sairam subversivas? Aceito sugestões HTML.

domingo, julho 03, 2005

Sempre tive medo do segundo, da relação atômica, do instante mínimo e, talvez por isso, eu chorasse tanto ante os flashes de máquinas fotográficas, a velha e inteira maneira de demonstrar meu medo dos segundos, da medida do tempo, do tempo mesmo que não se tem como atingir perfeitamente, a volta única, porque ele escapa e ele parece ser mesmo poderoso, como dizem, o tempo que diz o que é impossível e possível, eu mesmo reverenciando o tempo, ainda tenho medo do impossível, porque em mim se revive um outro tempo, tempo do que não foi, talvez isso seja naturalmente humano, talvez demasiado, mas o que importa é que o tempo existe do lado de fora, creio e a ele me apego, e quer saber de uma, volto ao tempo mesmo, o brilhante, e esquecerei definitivamente o que não foi.
Shining shining...

a ouvir Supergrass - Sofa (of my lethargy)