sábado, agosto 18, 2007

Eu quero comer creme rinse. Um pote inteiro, misturá-lo com feijão e vomitar tudo com desprezo na cara dos malfeitores, dos hipócritas. Anotar o resto com prestígio nos invólucros do poder, manifestando o desejo de cobre, de ser alicerce de algum pensamento, ou entrar na forma inebriante na calada do insólito e ali mergulhar de súbito em uma piscina gelada de creme rinse.


Não quero mais aquela corrosiva escravidão subjacente aos dias. Recrudescem os retalhos da força.

terça-feira, agosto 07, 2007

Apreensões, requerimentos de mistérios tolos, a cara mesma da ligeireza e da antipatia surda, mas não se abalam estruturas, não se abalam com o fogo, destroços, execrações, a deficiência das horas, dos desníveis, tudo isso alheio ao silêncio, desfoca, obstrui, perturba insantes, mas desfoca também deslumbramentos e incontenções oriundos desss algazarras, brilhos, balas supersônicas e outras aleivosias.