domingo, setembro 24, 2006

Ninguém me disse que maturidade era a espera incansável, a serenidade, esbarrar o cotovelo na parede e não reclamar, regar as plantas, ler os obituário, os classificados, ouvir o programa oficial do governo no rádio, sem reclamar, e nunca dizer nunca, ou jamais ansiar pelo sempre.
E era para alguém ter dito? Era surpresa? Ainda não me surpreendi.

sábado, setembro 09, 2006

Prelúdio de espera. Sala, feixe, solstício de setembro, íntegro congelamento. Não sei do que persiste através. Nunca soube, sem fingimentos.

Um corte no fluxo. O tempo de espera contornando um torniquete.