segunda-feira, junho 28, 2010

Faz-se tarde, faz-se obscuro o dia artificial de um fluido inverno equatoriano, mas ainda assim mais a vida palpita, as firulas do caminhar, pedras, limo, crepúsculo e solidão. Entre injúrias, penduricalhos da mágoa, peças de armar e um fogo único de merecimento. Fortalecido.

quarta-feira, junho 23, 2010

Os rumos entorpecem. Anoitece e novamente há lucidez. Há sonho e dessemelhança. Encabuladas atitudes, falsas reincidências e o mesmo olho rubro. Na falta do rio, um poço. Na falta de água, lava. Erros e cometimentos. Calços e fibras de suas sandálias que arrastam o sinal. Sem ver que é necessário impelir-se. Regenerar-se. Falta fôlego. Falta semelhança e tato. Sensibilidade.